quarta-feira, 28 de março de 2012

O que aprendemos então?


Passos Coelho afirmou que nunca poderá "jurar que não sejam precisas mais medidas".
O Primeiro Ministro declarou que o Governo não dispõe de "nenhum elemento nesta altura" que o leve a rever em baixa a previsão de crescimento para este ano.
Pedro referiu que Portugal está obrigado pelo acordo de assistência financeira com a 'troika' a eliminar "o défice tarifário herdado de quase dois mil milhões de euros" até 2010.
Judite questionou-o sobre quando vai o Governo alterar as rendas do Estado ao sector da energia. Ele respondeu: "Agora. Isso tem estado a ser tratado".

Só amanhã se ficará a saber quantos portugueses viram a entrevista.
Ficará para sempre a dúvida de quantos ficaram esclarecidos.


Fonte:
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=45308


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