Este ano as mutações foram:
- A música de abertura da sessão solene na Assembleia da República era da autoria de um 'vivo', mas que não esteve presente por 'birra' - Manuel Alegre;
- O Presidente da República, Cavaco Silva, não levava cravo na lapela, provavelmente porque a Maria os arrancou a todos para fazer "um arranjo muito bonito";
- Quatro dos seis grupos parlamentares foram representados por mulheres que falaram de um evento em que tinham:
- Heloísa Apolónia / «Os Verdes» / 4 anos (nascida em 1969)
- Catarina Martins / BE / 1 ano (nascida em 1973)
- Paula Santos / PCP / -6 anos (nascida em 1980)
- Cecília Meireles / CDS / -3 anos (nascida em 1977)
- A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, 'safa-se' com 18 anos no ano da revolução;
- O discurso de Cavaco Silva, que todos adivinhavam como 'apaziguador inter-partidário' ou então de grande contestação ao Governo, privou por uma 'simpatia governamental absurda', que poderá separar ainda mais PS e PSD do objectivo de se unirem 'por um Portugal melhor';
- «Grândola, Vila Morena» foi cantada - bem cantada / dentro de paredes - não fora / com letra na íntegra - não aos soluços por só se saber o refrão / sem interrupções;
- Os jardins do Palácio de São Bento não estão abertos ao público.
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