quinta-feira, 25 de abril de 2013

25 de Abril Sempre e não 'o de sempre'

Sim, «25 de Abril Sempre», mas com formatos diferentes para não cansar.
Este ano as mutações foram:
  • A música de abertura da sessão solene na Assembleia da República era da autoria de um 'vivo', mas que não esteve presente por 'birra' - Manuel Alegre;
  • O Presidente da República, Cavaco Silva, não levava cravo na lapela, provavelmente porque a Maria os arrancou a todos para fazer "um arranjo muito bonito";
  • Quatro dos seis grupos parlamentares foram representados por mulheres que falaram de um evento em que tinham:
  1. Heloísa Apolónia / «Os Verdes» / 4 anos (nascida em 1969)
  2. Catarina Martins / BE / 1 ano (nascida em 1973)
  3. Paula Santos / PCP / -6 anos (nascida em 1980)
  4. Cecília Meireles / CDS / -3 anos (nascida em 1977) 
  5. A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, 'safa-se' com 18 anos no ano da revolução;
  • O discurso de Cavaco Silva, que todos adivinhavam como 'apaziguador inter-partidário' ou então de grande contestação ao Governo, privou por uma 'simpatia governamental absurda', que poderá separar ainda mais PS e PSD do objectivo de se unirem 'por um Portugal melhor';
  • «Grândola, Vila Morena» foi cantada - bem cantada / dentro de paredes - não fora / com letra na íntegra - não aos soluços por só se saber o refrão / sem interrupções;
  • Os jardins do Palácio de São Bento não estão abertos ao público.
Assim foi o nosso 25 de Abril de 2013.

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