sexta-feira, 1 de junho de 2012

A tão falada reforma governamental


O 'Não foi, mas podia ter sido...' sabe de fonte segura que o erro nas contas da síntese de execução orçamental de Maio vão antecipar a reforma governamental já muito falada pelos corredores da Assembleia da República.
Mais que certa é a troca do actual ministro das Finanças, Victor Gaspar, pelo da Educação, Nuno Crato, um reconhecido matemático e estatístico português e antigo presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática, e que saberá acertar à primeira nas contas uma vez que a Direcção-Geral do Orçamento tinha adiantado, em relação às receitas de impostos indirectos, que caíram 3,5% nos primeiros quatro meses deste ano, mas afinal derraparam 6,8%.
As primeiras reacções já se fizeram sentir, com Francisco Louçã a afirmar que "com ele à frente das contas públicas, dificilmente haverá enganos", mostrando assim o seu agrado pela troca.
Quanto à Educação, e porque o custo por aluno do secundário é 50% maior do que aluno do ensino superior, Miguel Relvas será o escolhido "por conhecer tanta gente de poder e conseguir tudo o que quer", disse fonte governamental ao 'Não foi, mas podia ter sido...", acrescentando: "ele é um homem forte e consegue dar conta do recado, uma vez que se mantém como ministro dos Assuntos Parlamentares, continuando a primar pela correcção e transparência que já lhe são reconhecidas".
Uma vez que Victor Gaspar foi um dos 'cabeças-de-série', juntamente com Álvaro Santos Pereira, deste Governo, não ficará de fora e partilhará poderes com o super-ministro da Economia e do Emprego. O ministério fica assim repartido: 
Álvaro Santos Pereira - ministro da Economia e do Emprego; 
Victor Gaspar - ministro do Emprego e do Desemprego.

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